sábado, 24 de abril de 2010

Ao passo que caminho
ultrapasso os limites da
verdade
um ponto escuro na alma
um canto obscuro

(em compasso de espera
contemplo as estações
verão, outono, inverno
antes, a primavera)

os dias passam
as horas
os minutos
segundos
a eternidade não
é passiva
estagnada
é tudo
é nada
reflexo da minha ausência
espelho de minha alma
parada no tempo.

Um comentário:

José María Souza Costa disse...

Passei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com